As cidades são, hoje, motores da economia, espaços de inovação, de competitividade, de cooperação e cidadania, mas são simultaneamente, locais de concentração de problemas e constrangimentos, como despovoamento, degradação física, insegurança, etc. É perante esta realidade que se deve refletir e encontrar novas formas de intervir, mais flexíveis, mais inovadoras e mais integradoras.
A regeneração urbana surge como o rosto mais visível de uma nova era de políticas urbanas, sendo uma referência na construção de novos modelos de governança e de novas formas de planeamento, assentes em abordagens integradas, em redes de atores e em processos de aprendizagem. Estas novas políticas urbanas levantam questões e dilemas sobre a sua eficácia, abrindo o debate sobre a necessidade e a importância de as acompanhar e avaliar.
O conceito de regeneração das cidades supõe o respeito pelo carácter arquitetónico dos edifícios, não devendo, no entanto, confundir-se como conceito mais estrito de restauro, o qual implica a reconstituição do traçado original de edifícios, no mínimo, das fachadas e das coberturas. O conceito, e situando-o relativamente aos restantes fenómenos e processos “re” que decorrem como tendência no espaço urbano: reurbanização, revitalização, reestruturação, recomposição, renovação, reabilitação, requalificação.
É neste contexto, enquadrados no QREN e agora no PORTUGAL 2020, que a mpt® tem realizado um enorme curriculum, por serem enormes oportunidades na melhoria da qualidade urbana das cidades.
Neste eixo, trabalhamos as seguintes áreas:
PEDUS – Planos Estratégicos de Desenvolvimento Urbano Sustentável
PARU – Planos de Ação de Regeneração Urbana
PAICD – Planos de Ação Integrados para as Comunidades Desfavorecidas
Apoio ao Desenvolvimento de Estudos, Planos e Projetos no âmbito dos Quadros Comunitários de Apoio: QREN e PORTUGAL 2020